sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Pesquisa da UFMG aponta sucesso do programa ¨Mais Médicos¨



O programa Mäis Médicos¨atendeu 100% da demanda apontada pelas prefeituras, disponibilizando 14.462 profissionais para 3.785 municípios expandindo o atendimento em saúde para 50 milhões de brasileiros.

 Pesquisa feita pela UFMG e Ipespe, a pedido do Ministério da Saúde, aponta que 86% dos usuários consideram a qualidade do atendimento muito melhor após a chegada dos profissionais.

 A população assistida destacou como pontos fortes: a ampliação do atendimento e o aumento no número de consultas (58%), a presença dos médicos todos os dias nas unidades básicas (33%) e médicos mais educados e atenciosos com os pacientes (37%). 85% dos usuários reconheceram que os profissionais são competentes e 90% aprovaram a forma como foram tratados durante o atendimento. Assista ao vídeo com depoimentos.


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Chioro apresenta pesquisa sobre o Mais Médicos (Foto: Rondon Vellozo/MS)

Com aprovação de 95% dos pacientes atendidos pelo programa, o Mais Médicos vem transformando a vida de 50 milhões de brasileiros. Em apenas um ano de existência, o programa do governo federal, criado e implantado pelo então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, superou a meta de profissionais participantes, atendeu 100% da demanda dos municípios mais pobres e garantiu, pela 1ª vez na história, médicos em todos os 34 distritos sanitários indígenas.

Querem mais? Nos últimos quatro anos, o orçamento federal para a atenção básica aumentou 106% – passou de R$ 9,7 bi em 2010 para R$ 20 bi em 2014. E as boas novas do balanço deste 1º ano de Mais Médicos, anunciadas ontem pelo ministro Arthur Chioro (Saúde), não param aí: a meta inicial do governo de trazer 13.300 médicos foi superada e agora o programa já conta no Brasil conta com 14.462 profissionais. E novos cursos de medicina serão criados até 2017, em 39 municípios em onze Estados (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo).

Durante a apresentação do balanço, Chioro fez questão de frisar que o Mais Médicos, ao contrário do que afirma a  candidata Marina (PSB) não é um “programa paliativo”. Chioro frisou, também: “muito menos tem prazo de validade”, ao contrário do que avaliou outro  candidato tucano ao Planalto, Aécio Neves. Nas palavras de Chioro: “Talvez seja difícil para muitos admitir que um programa conduzido de forma governamental, mas republicana, possa ter o resultado que o Mais Médicos tem. Está mudando a vida de 50 milhões de habitantes”.

Altíssima aprovação

Além dos dados do Programa, Chioro apresentou a pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE). Nela foram ouvidas 4 mil pessoas em 200 municípios de todos os Estados beneficiados pelo Mais Médicos, entre 4 de junho a 6 de julho deste ano.

“A pesquisa mostra que 95% dos entrevistados estavam muito satisfeitos ou satisfeitos com a atuação dos médicos e 87% deram nota de 8 a 10 para o programa”, informou o ministro. Essa altíssima aprovação entre os beneficiados só vem corroborar aquilo que o ex-ministro José Dirceu sempre afirmou neste blog: o Mais Médicos nunca deixou de contar com o respaldo da sociedade brasileira. Foi ela, inclusive, que lhe deu sustentação contra a grita das coorporações médicas – e da oposição, é bom lembrar – que protagonizaram um dos mais tristes papelões da história ao rejeitar o programa.

A pesquisa revela, ainda, que 74% afirmam que o programa é muito melhor que o esperado e 86% consideram a qualidade do atendimento melhor ou muito melhor que anteriormente.  As respostas espontâneas sobre o Mais Médicos revelam que 96% dos usuários atestam a competência dos profissionais do programa e 90% aprovam a forma como foram tratados durante o atendimento. A ampliação do atendimento e do número de consultas foi destacada – espontaneamente – por 58% dos entrevistados.

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Confiram abaixo a apresentação do ministro Chioro publicada no Blog do Planalto:

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