Após percorrerem aproximadamente 400 km de solo italiano, durante 227 dias de combates, os soldados brasileiros (os pracinhas) libertaram dezenas de vilas e cidades do jugo nazifascista.
Apesar das adversidades impostas pelo rigoroso inverno europeu, nossos bravos desalojaram o inimigo de posições fortificadas com determinação férrea, por crerem na justiça de sua causa; conquistaram elevações de importância tática; e impuseram a rendição incondicional ao inimigo.
Mas não foi fácil. Em Monte Castelo, a posição de comandamento do inimigo, instalada há muito, com domínio de fogo, era quase inexpugnável.
Dentro do plano de ocupação estabelecido pelo comando da missão, a conquista dessa elevação era prioridade e de necessidade extrema, a fim de romper a Linha Gótica inimiga, o que permitiria o avanço das tropas aliadas.
Diante disto, apesar de o inimigo já ter rechaçado por três vezes o ataque, a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE) atacou. Depois de renhida luta, apesar do frio, do terreno íngreme e lamacento, da neve, de todos os óbices interpostos, Monte Castelo foi conquistado, tornando-se palco de manifestações de regozijo e êxtase que ecoaram pelo vale, por parte dos nossos pracinhas.
Naquele momento, quando a vitoriosa Bandeira do Brasil foi desfraldada, os pracinhas escreveram uma página indelével na história.
Por isso, devemos reconhecer os valorosos pracinhas e reverenciarmos aqueles que escreveram memorável página de glória da nossa história é mais que realizar uma homenagem, cumprir um dever de justiça com esses bravos, a quem externamos nosso reconhecimento e gratidão.
Assista ao vídeo baseado no livro ¨História de Pracinha¨ do jornalista Joel Silveira (correspondente de guerra em 1944 e 1945) - Edições Ouro -
FEB - TOMADA DE ASSALTO A MONTE CASTELO- ITÃ LIA ...
www.youtube.com/watch?v=two63ZoETSY
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