"Sentença de notável Ministro do STF ao permitir que um EXCEPCIONAL político brasileiro retome o mandato no SERENÍSSIMO Senado da República, é um escárnio. É também uma pérola do pensamento da elite burguesa tradicional do Brasil. Quando a burguesia (incluindo parte do judiciário, uma casta de príncipes) se coloca diante de seus pares, tratam os iguais a si qualificando-os como "gente de bem". Os da Casa Grande sempre trataram os das outras Casas Grandes como os respeitáveis. De resto aos outros, que não são iguais a eles, consideraram sempre e ainda consideram como senzala, gentinha, gente de segunda, por si perigosa e indolente. Os crimes dos da Casa Grande foram sempre acobertados."
Leiam a sentença:
“O agravante é brasileiro nato, chefe de família, com carreira política elogiável – deputado Federal por quatro vezes, ex-presidente da Câmara dos Deputados, Governador de Minas Gerais em dois mandatos consecutivos, o segundo colocado nas eleições à Presidência da República de 2014 – ditas fraudadas –, com 34.897.211 votos em primeiro turno e 51.041.155 no segundo, e hoje continua sendo, em que pese a liminar implementada, Senador da República, encontrando-se licenciado da Presidência de um dos maiores partidos, o Partido da Social Democracia Brasileira”
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