domingo, 6 de dezembro de 2015

Flávio Dino e Ciro Gomes lançam a mais contundente e efetiva frente contra o impeachment, o movimento Golpe Nunca Mais

Vi o mundo:

Cadeia da Legalidade renasce 55 anos depois, com Ciro e Dino no papel de Brizola: “Não se pode rasgar a Constituição”; Temer trai Dilma pregando retirada de direitos


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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) e o ex-ministro Ciro Gomes, candidato do PDT ao Planalto em 2018, lançaram hoje em São Luís a versão 2015 da Cadeia da Legalidade.
Em 1961, o então governador Leonel Brizola montou a Cadeia da Legalidade original, utilizando emissoras de rádio para defender a posse de João Goulart como presidente da República depois da renúncia de Jânio — Jango era o vice-presidente constitucional.
A ênfase era então, como hoje, na defesa da Constituição.
Os instrumentos mudaram: Brizola discursava nas rádios, Dino e Ciro anunciaram uma página no Facebook, onde os internautas podem aderir (para fazê-lo, clique aqui) — já eram mais de 10 mil apoiadores em algumas horas.
Em seu discurso, Flávio Dino esmiuçou o artigo 85 da Constituição brasileira, que define os chamados “crimes de responsabilidade”.
Enquanto isso, parece consolidado o desembarque do vice-presidente Michel Temer para aderir ao golpe paraguaio que vai beneficiá-lo diretamente.
Importante frisar que, além de Eduardo Cunha — que deu o pontapé inicial no processo — Renan Calheiros também está sendo investigado na Operação Lava Jato, que pode chegar ao próprio Michel Temer.
Ou seja, o golpe paraguaio tem o potencial de garantir impunidade aos principais líderes do PMDB.
Temer ascenderia ao Planalto com o programa Uma ponte para o Futuro, que retira direitos sociais conquistados na Constituição de 1988.
Portanto, está em andamento um duplo golpe constitucional.
O economista Paulo Guedes, um dos fundadores do Instituto Millenium, já aderiu ao programa econômico de Temer sem Dilma, em artigo n’O Globo.





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