quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Canta Francisco



Nos olhos dos pobres, no rosto do mundo 
Eu vejo Francisco perdido de amor
 É índio, operário, é negro, é latino Jovem, mulher, lavrador e menor 

 Há um tempo só de paixão, grito e ternura 
Clamando as mudanças que o povo espera 
Justiça aos pequenos, ordem do evangelho
 Reconstrói a igreja na paixão do pobre. 
Há crianças nuas nesta paz armada
 Há Francisco povo sendo perseguido
 Há jovens marcados sem teto nem sonhos
 Há um continente sendo oprimido
 Com as mãos vazias solidariedade 
Com os que não temem perder nada mais 
Defendem com a morte a dignidade 
Com a teimosia que constrói a paz.

 Refrão: Canta Francisco, com a voz dos pobres 
Tudo que atreveste a mudar 
Canta novo sonho, sonho de esperança 
Que a liberdade vai chegar 
Canta Francisco, com a voz dos pobres 
Tudo o que atreveste a mudar 
Canta novo sonho, sonho de menino 
Novo céu e terra vai chegar. 

 Há Claras, Franciscos marginalizados 
Cantando da América a libertação 
Meninos sem lares são irmãos do mundo 
Pela paz na terra sofrem parto e cruz.

 Francisco imagem de um Deus feito pobre
 Denúncia esperança profecia e canta
 Vence com coragem o império da morte 
De braços com a vida em missão na história
 Francisco menino e homem das dores 
Reconstrói a igreja pelo mundo afora
 Na fraternidade que traz a justiça
 Na revolução que anuncia a aurora 

 Refrão: Canta Francisco, com a voz dos pobres
 Tudo que atreveste a mudar
 Canta novo sonho, sonho de esperança 
Que a liberdade vai chegar 
Canta Francisco, com a voz dos pobres 
Tudo o que atreveste a mudar 
Canta novo sonho, sonho de menino 
Novo céu e terra vai chegar.

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