sexta-feira, 1 de abril de 2016

A obsessão do juiz e a dobradinha com a Globo


  • O juiz premiado pela Globo e seus abusos


A questão da Lava Jato virou patologia tal qual a obsessão do Sargento Garcia pela prisão de Zorro.

O Moro quer porque quer prender o Lula de qualquer maneira. Para isso, vale dar  "chute" para  todo lado...abre uma investigação aqui, se não deu certo abre outra alí e assim vai abrindo investigação uma depois da outra, pois o juiz acha que vai achar algo que incrimine o Lula.  Ele acha! Essa é a obsessão do Moro e depois exibir pela Globo seu troféu: a prisão do Lula.

Até quando o STF vai permitir que essa patologia, essa obsessão vai continuar. E produzindo ações ilegais.

Leia dois artigos, abaixo, abordando o tema


Do Conversa Afiada:
Saiu no Blog do Esmael Morais:


Sargento Garcia x Zorro: Lava Jato desenterra pauta da Globo na campanha de 2002

O juiz Sérgio Moro desencavou nesta sexta-feira, dia 1º de abril, uma pauta da Globo de 14 anos atrás.

O Jornal O Globo havia adiantado a pauta em 17 de janeiro deste ano e, novamente, apontado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como “alvo indireto” da operação consumada hoje.

A questão da Lava Jato virou patologia tal qual a obsessão do Sargento Garcia pela prisão de Zorro.

A 27ª fase da Lava Jato, batizada como Carbono 14, tem como alvo Silvio Pereira, conhecido como Silvinho, que já foi secretário-geral do PT, assim como o empresário Ronan Maria Pinto, acusado de chantagear o Partido dos Trabalhadores no caso da morte do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.

Também foram levados para depor, de forma coercitiva, o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, e o jornalista Breno Altman, editor do site Opera Mundi.

O juiz Sergio Moro investiga se empréstimo do Banco Schahin para o pecuarista José Carlos Bumlai tem relação com a morte do ex-prefeito.

A pauta NQM (palavra usada para designar a matéria que tem que ser feita) é requentada da campanha eleitoral de 2002. Ou seja, via Moro, Globo já iniciou disputa de 2018 — contra Lula.

A Lava Jato nega relação da operação desta sexta com a morte o de ex-prefeito de Santo André.

Em coletiva de imprensa em Curitiba nesta manhã, o procurador Diogo Castor, integrante da força-tarefa, afirmou que caso se descubra fatos sobre os eventos ocorridos durante a administração do ex-prefeito Celso Daniel, assassinado em 2002, em Santo André, as provas serão compartilhadas, porém, com o Ministério Público de São Paulo.


A dobradinha Moro/Globo ataca outra vez
Miguel do Rosário ( o cafezinho)

Numa prova de que a Lava Jato está conectada intimamente à agenda golpista, a operação amanheceu nesta sexta-feira, no dia seguinte às grandes manifestações contra o golpe, com mais conduções coercitivas ilegais...

A Lava Jato é o golpe e já está implantando uma espécie de proto-ditadura no país. Prende quem quiser, grampeia quem quiser, conduz coercitivamente quem quiser.
Não é preciso seguir a Constituição. Não é preciso respeitar a democracia.
Ninguém tem direito à defesa. Todos são criminosos até prova em contrário.
É um escárnio!
Depois de centenas, milhares de juristas, incluindo ministros do STF, protestarem contra o uso ilegal da condução coercitiva, que só deve ser usada após a pessoa se recusar, por duas vezes consecutivas, a comparecer perante o juiz, Sergio Moro manda conduzir coercitivamente Breno Altman, nosso colega blogueiro e jornalista!
A agenda golpista é óbvia.
É preciso abastecer a Globo e outros canais de factoides anti-PT para minimizar o efeito político das grandes manifestações contra o golpe ocorridas ontem em todo país.
Aqui no Rio de Janeiro, novamente eu vivenciei o maior evento político da minha vida. Foi ainda maior do que no dia 18, e olha que foi um evento organizado de improviso, às pressas!
A reação está crescendo rapidamente, mais rápido do que as próprias forças progressistas esperavam. As pessoas perceberam que o golpe vem do judiciário e da mídia.
A Lava Jato não consegue mais esconder isso. Ela vai mudando de enfoque a cada etapa, como se tivesse o direito de investigar qualquer coisa. Passa de uma investigação a outra, abandonando as que não tem o efeito político desejado, mudando para novos alvos que possam causar o impacto político almejado.

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