Tempo estranho, esse que estamos vivendo.
Parece com aquele tempo anterior a revolução francesa, quando a nobreza se banqueteava e adotavam medidas contra o povo até que surgiu a revolta popular.
Ou parecido com o século XIX
Os senhores do banquete do século XIX querem definir como viveremos até 2036:
Matheus Pichonelli (yahoo):
O papel de subserviência e figura decorativa das mulheres próximas ao núcleo duro, e grisalho, do novo velho governo, parece reforçar a ideia de que de repente voltamos aos bailes frequentados pelas filhas de Goriot na Paris de Balzac, quando parecia razoável, e não um escárnio, realizar um banquete com a alta sociedade – aquela que não anda no Minhocão – para dizer que o corte de despesas direcionadas ao cidadão comum é inadiável. Pois esses figurões que transitariam sem desconforto nos casarões do século 19 querem agora definir como viveremos até 2036.
O papel de subserviência e figura decorativa das mulheres próximas ao núcleo duro, e grisalho, do novo velho governo, parece reforçar a ideia de que de repente voltamos aos bailes frequentados pelas filhas de Goriot na Paris de Balzac, quando parecia razoável, e não um escárnio, realizar um banquete com a alta sociedade – aquela que não anda no Minhocão – para dizer que o corte de despesas direcionadas ao cidadão comum é inadiável. Pois esses figurões que transitariam sem desconforto nos casarões do século 19 querem agora definir como viveremos até 2036.
Enquanto a PEC do Temer estiver em vigor não haverá desenvolvimento; ela colocará o Brasil em rota de regressão
Mino Carta, na Revista Caros Amigos:
Estamos voltando às origens, a venda e loteamento do país. A Câmara abriu o pré-sal, aí dizem: precisa de investimento estrangeiro. Mas é claro, eles virão comprar o pré sal! E tudo aquilo que esse governo pretende privatizar, porque privatizar no Brasil significa entregar ao capital estrangeiro.
Uma quadrilha muito bem amparada está no poder hoje no Brasil a serviço da casa grande. Evidentemente é temporária, tem prazo, que não será longo, mas a casa grande se restabeleceu com muita força. Voltou a fincar seus alicerces e esta aí a secundar a confirmação da senzala. Qual o sonho da casa grande? Manter a senzala onde está e ser satélite súdito dos EUA, e por ora vai conseguir. Vai lotear o país, vendê-lo. Voltamos a um Brasil colônia, que se oferece ao capital estrangeiro para praticar o famoso entreguismo que caracterizou largas partes do nosso passado. Esse é um governo totalmente entreguista.
As ideologias continuam de pé ao contrário do que a casa grande pretende diariamente, por meio da nossa mídia, nos convencer Mudaram as circunstâncias, mas isso não determina o fim da ideologia. Para essa gentalha que está no poder no Brasil ideologia significa comunismo, significa ser vermelho, ser criminosamente subversivo. Então é muito simples dizer que acabou.
A casa grande, que representa os interesses de uma elite nacional, voltou ao poder com veemência e fará com que nosso país volte ao seu passado dependente, mais desigual e injusto
Golpe quer impor arrocho social por 20 anos, tempo que durou a ditadura
Caros Amigos:
Com as reformas em curso, o país caminha para dois séculos atrás, em um ambiente de desproteção social.
A dialética do senhor de escravo não foi superada. Isso se expressa na flexibilização do conceito de trabalho escravo, na terceirização, no negociado sobre o legislado, na redução da idade mínima de trabalho.
A PEC 2 destaca o avanço do modelo de Estado mínimo no país afetando também as regras de reajuste do salário mínimo.
O Brasil tem hoje o parlamento mais degradante e degradado de toda a história republicana, e um governo "terceirizado" que tem como objetivos centrais "rebaixar o salário a qualquer preço, desmontar a CLT, terceirizar tudo que é possível e entregar o pré-sal.
O objetivo das reformas é construir um mercado, não uma nação. É a lei do mais forte, sem coesão social.
Golpe quer impor arrocho social por 20 anos, tempo que durou a ditadura
Caros Amigos:
Com as reformas em curso, o país caminha para dois séculos atrás, em um ambiente de desproteção social.
A dialética do senhor de escravo não foi superada. Isso se expressa na flexibilização do conceito de trabalho escravo, na terceirização, no negociado sobre o legislado, na redução da idade mínima de trabalho.
A PEC 2 destaca o avanço do modelo de Estado mínimo no país afetando também as regras de reajuste do salário mínimo.
O Brasil tem hoje o parlamento mais degradante e degradado de toda a história republicana, e um governo "terceirizado" que tem como objetivos centrais "rebaixar o salário a qualquer preço, desmontar a CLT, terceirizar tudo que é possível e entregar o pré-sal.
O objetivo das reformas é construir um mercado, não uma nação. É a lei do mais forte, sem coesão social.
Nenhum comentário:
Postar um comentário